Ganhei uma camisa do Pequeninos do Jockey. Não é pra vestir, é pra guardar. É troféu. Vem autografada por mais de 100 garotos que aprendem a jogar bola pela mão do Velho Guima, como é chamado no clube o Guimarães. Até outro dia, eu não sabia quem era o Guimarães. Agora, já sei tudo sobre o homem. Ele começou a vida como cavalariço do Jockey Clube de São Paulo. Hoje, ensina futebol e dá lições de vida a centenas de meninos pobres, no Clube Pequeninos do Jockey. Só pode ser um bom sujeito esse Guimarães.
Leio, numa revista americana de esportes, longa reportagem sobre um jogador de futebol americano, Drew Bledsoe. O pai, Mac, treinador-assistente de um time perto de Washington, me lembra a história do Guimarães. Uma vida cuidando da sorte de crianças.
Na sala de jantar dos Bledsoe, há uma placa pendurada na parede. Na placa, um pequeno poema que diz assim:
Daqui a 100 anos, nenhuma importância terá
A marca do carro que eu dirigia
Nem a casa em que vivia
Nem quanto dinheiro eu tinha no banco
Nem se minhas roupas eram bonitas ou feias.
Mas o mundo, certamente, será um pouco melhor
Porque eu fui importante na vida de uma criança.
O Poema cabe direitinho na parede da sala de jantar do Guimarães.
Leio, numa revista americana de esportes, longa reportagem sobre um jogador de futebol americano, Drew Bledsoe. O pai, Mac, treinador-assistente de um time perto de Washington, me lembra a história do Guimarães. Uma vida cuidando da sorte de crianças.
Na sala de jantar dos Bledsoe, há uma placa pendurada na parede. Na placa, um pequeno poema que diz assim:
Daqui a 100 anos, nenhuma importância terá
A marca do carro que eu dirigia
Nem a casa em que vivia
Nem quanto dinheiro eu tinha no banco
Nem se minhas roupas eram bonitas ou feias.
Mas o mundo, certamente, será um pouco melhor
Porque eu fui importante na vida de uma criança.
O Poema cabe direitinho na parede da sala de jantar do Guimarães.
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